
Nota de pesar pelo falecimento de Dirce Iolanda F. Mendonça 305h1f
Publicado em 29/05/2025 10:07 hrs
Fonte: Na Mira do Flora - Em UTILIDADE PÚBLICA - 21/06/2016 21:41:53 6f4631
Em todos os municípios o Setor de Endemias tem se configurado em um importante parceiro da população no combate a doenças, principalmente na luta de combate ao vetor da dengue e outras doenças transmitida pelo Aedes Aegypti. Em Rolim de Moura parece que é o contrario, afinal a istração municipal parece ter virado as costas para o setor. Contando atualmente com 20 servidores que realiza os trabalhos de saúde preventiva, o órgão que foi descentralizado pelo Governo Federal, ando suas atividades para o município com ônus à União, a equipe da Funasa em Rolim de Moura está de braços cruzados e o motivo é a falta de estrutura oferecida.
De acordo com o agente José Beltrão Leite, servidor do setor há 34 anos, a situação dos servidores é lamentável e o reflexo é ausência dos serviços ações que a população tanto espera. Beltrão disse a nossa equipe que nesta semana, as 8 motocicletas destinadas ao serviço da equipe, foram recolhidas ao pátio, já que não podem rodar, devido a falta de pagamento dos licenciamentos dos veículos. O servidor disse ainda que recebeu um documento informando que caso algum veículo for multado por atraso na documentação a responsabilidade é do próprio servidor.
Ouvimos ainda que é comum os agentes arcarem com despesas de peças de reposição e órios dos veículos. “Até a internet que usamos aqui para dar sequencia a nosso trabalho somos nós que pagamos bem como uma reforma que foi feita no prédio recentemente”. Beltrão disse manutenção de computadores e até as despesas com correspondências são pagas pelos agentes. Segundo o funcionário nesta quinta-feira, 16, um veículo Amarok, que ainda não esta com o licenciamento vencido, foi solicitado pela secretaria de saúde, para substituir os carros da Semusa que também impedidos de circular, por que estão com os documentos em atraso.
“Chegamos ao nosso limite e tivemos que parar nossas atividades devido à falta de condições de trabalho. Há 34 anos estou trabalhando nesta área e nunca presenciei uma situação parecida com esta que estamos vivendo neste ano e a situação pode se agravar no final do ano quando der as primeiras chuvas e começarem a cair e a dengue começar a aparecer”, desabafou Beltrão.
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